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Da aparência à textura: nutricionista explica como escolher o peixe para o almoço da Semana Santa
17h10

Da aparência à textura: nutricionista explica como escolher o peixe para o almoço da Semana Santa

Especialista ensina a identificar a qualidade do alimento pelos olhos, escamas, guelras, cheiro, entre outros aspectos

O consumo de pescados no período da Semana Santa é uma tradição compartilhada por muitos. Fontes de proteínas, vitaminas A e E e gorduras boas, são opções saborosas e nutritivas. No entanto, como também são altamente perecíveis, requerem cuidados na hora da compra e preparo. Para evitar riscos à saúde é fundamental escolher bem os produtos antes de levá-los ao prato. Além do estado dos ambientes de comercialização, existem indícios que devem ser observados para a garantia da sua qualidade.  

 


Nutricionista e professora dos cursos de Nutrição e Medicina da Universidade Salvador (UNIFACS), Gabriela Nóbrega, ressalta a importância de ficar atento às condições dos estabelecimentos de venda. “O ideal é evitar locais de procedência duvidosa e optar pelos mercados especializados, onde há uma boa conservação dos alimentos, inspeção e controle da vigilância sanitária. Na dúvida, a dica é reparar na limpeza, estrutura de armazenamento, odor e disposição dos pescados”, orienta.  

 

Como, normalmente, são oferecidos nas formas fresca (acondicionado em gelo) e congelada, a especialista ainda alerta sobre o modo correto de armazenamento. No primeiro caso, para evitar deterioração, deve estar envolto em gelo. Já no segundo é necessário apresentar a data de validade. O local de exposição do peixe também precisa indicar uma temperatura de, pelo menos, 18 graus negativos. Outra recomendação é olhar a coloração e a presença de cristais de gelo dentro da embalagem, pois são vestígios de que foi congelado e descongelado.  

 

Opções nutritivas 

 


No geral, os peixes são escolhas saudáveis e ajudam na prevenção de doenças. Além de serem considerados proteínas magras, são ricos em minerais como ferro, potássio e cálcio. Para a professora da UNIFACS, integrante do Ecossistema Ânima, do ponto de vista nutricional, espécies como linguado, merluza, tilápia, atum, salmão e sardinha podem fazer parte do cardápio independentemente da Semana Santa.  

 

“São peixes que possuem alta quantidade de proteína, fácil digestibilidade, com gordura de boa qualidade, a exemplo do Ômega 3, que é muito benéfico para saúde, reduzindo e melhorando o perfil lipídico do indivíduo, além de evitar e reduzir a incidência de problemas cardiovasculares”, aponta a nutricionista.  

 

Aspectos fundamentais  

 


De acordo Gabriela Nóbrega, antes de levar os pescados para a casa, o consumidor precisa notar cinco características: 

 

Aparência: deve ter pele brilhante, úmida e coloração viva (branca, amarela ou salmonada), com escamas firmemente presas e translúcidas. Evite alimentos com manchas escuras, áreas descoloridas ou sinais visíveis de deterioração. 

 

Olhos: devem ser claros, brilhantes e salientes. Evite peixes com olhos turvos, afundados ou nublados, pois isso pode apontar que não está fresco. 

 

Cheiro: deve ser suave ou ausente, sem odor forte ou desagradável. Evite produtos com cheiro forte ou semelhante à amônia.  

 

Guelras: devem ser vermelhas ou rosadas e úmidas. Evite peixes com guelras acinzentadas, descoloridas ou secas.  

 

Textura: deve ser firme e elástica ao toque, com textura uniforme. Evite opções com carne mole, flácida ou com partes visivelmente danificadas. 

 

Ao prepará-los, também é crucial continuar observando os aspectos de deterioração. Odor forte e desagradável, mesmo após a cocção (frito, grelhado ou cozido), textura viscosa e pegajosa, cor desbotada ou manchas escuras, assim como excesso de muco ou secreção, revelam que estão estragados.  

 
Sobre a UNIFACS  

 


Fundada em 1972, a UNIFACS é integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima. A Instituição oferta formação em todas as áreas do conhecimento. A universidade tem mais de 50 anos de investimentos constantes em educação e atenção às demandas sociais, na Bahia. Uma das principais instituições de ensino superior no Nordeste, também tem mais de 15 anos de atuação em Feira de Santana. A UNIFACS também contribui para democratização do Ensino Superior ao disponibilizar uma oferta de cursos digitais com diversos polos dentro e fora do estado. São mais de cinco décadas de muitas realizações e a universidade acredita que, nas próximas décadas, é possível fazer muito mais na Bahia e com a Bahia. 

 


Sobre a Ânima Educação

 


Com o propósito de transformar o Brasil pela educação, a Ânima é o maior e o mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país, com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é composta por mais de 410 mil estudantes, distribuídos em 18 instituições de ensino superior e em mais de 700 polos educacionais por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima. 

 


Em 2023, a Ânima foi um dos destaques do Prêmio Valor Inovação – parceria do jornal Valor Econômico e a Strategy&, consultoria estratégica da PwC – figurando no ranking de empresas mais inovadoras do Brasil no setor de educação. Além disso, o CEO, Marcelo Battistela Bueno, foi premiado como Executivo de Valor, no setor de Educação, no Prêmio Executivo de Valor 2022, que elege os gestores que se destacaram à frente de empresas e organizações. A companhia também se destacou no Finance & Law Summit Awards – FILASA, em 2022, como Melhor Departamento de Compliance. Em 2021, a organização educacional foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação. Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa.

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