Autoestima, autonomia, liberdade. Os motivos que levam as mulheres a dirigirem pelo Lady Driver, maior aplicativo de mobilidade feminina do mundo, são muitos. A Lady auxilia mulheres a assumirem a direção das suas vidas e, por isso, neste Dia Internacional da Mulher, a empresa reuniu histórias inspiradoras de duas motoristas parceiras.
“Me sinto extremamente tocada por tantas vivências poderosas, que demonstram o quanto as mulheres podem ser fortes e inspiradoras. É um orgulho poder estar ao lado delas e construir essa comunidade feminina que já conta com mais de 500 conduzindo seus destinos em parceria com a Lady em Salvador”, afirma Adriana Barreiros, embaixadora da Lady Driver.
Volta por cima
Sandra Rebouças, 53, trabalhou por mais de 10 anos no setor de transporte público, quando veio a pandemia e a empresa fechou em março de 2021. “Me vi sem chão quando perdi o emprego”, conta. Ela, que sempre foi uma mulher independente, encontrou nos aplicativos de mobilidade a forma de manter a sua renda e estabilidade financeira.
“Eu fui mãe solo muito nova, tive minha filha com 19 anos. Sempre fui independente, tenho minha casa própria, sempre busquei adquirir minhas coisas para assegurar uma qualidade de vida”, lembra. Após ficar desempregada, ela buscou alternativas. “Eu tenho meu carro e resolvi pesquisar como trabalhar com aplicativo, até me inscrevi em alguns, mas não me senti segura. Até que eu vi que a Lady Driver ia chegar em Salvador e achei muito interessante, especialmente pelo fator segurança”, revela Sandra.
Quando se tornou uma motorista parceira, Sandra teve uma mudança de vida. “Minha autoestima melhorou muito. Passei a ter autonomia, liberdade de horário. E pude continuar com o meu objetivo de ter uma qualidade de vida através das minhas conquistas”, declara.
Recomeço
A vida de Lívia Casaes, 53, teve uma reviravolta quando ela optou por deixar o cargo de gerente no qual trabalhava para ser mãe em tempo integral. A decisão foi motivada pelo falecimento precoce de Ana, ex-babá dos seus filhos, em 2011. Ana tinha dois filhos pequenos e Lívia decidiu adotá-los.
“Ana era uma parceira na criação dos meus filhos. Eu trabalhava muito, só tinha um domingo de folga por mês. Era ela quem me substituía. Levava meus filhos para escola, esporte, dança. Os protegia e defendia. Além de cuidar de mim e de meus irmãos. Hoje trocamos de função”, conta.
Quando Ana faleceu, Pedro Paulo (afilhado de Lívia) tinha três anos e Pedro Augusto dois. E a iniciativa de adotar as crianças partiu de Danielle e Felipe (filhos biológicos de Lívia). “Eles disseram: ‘mãe, eles são meus irmãos. Vai dar estudo e conforto a um e não ao outro?’”. Assim Lívia ganhou mais dois filhos, de quem passou os oito anos seguintes cuidando. Logo ela percebeu que Pedro Paulo estava dentro do TEA (Transtorno do Espectro Autista), o que exigiu muitos cuidados e um tratamento longo.
Como eu não sabia dirigir e precisa levar o garoto para consultas e tratamentos, Lívia chegava a andar 8km por dia. “Meu irmão Luiz me ajudava e, vendo minha situação, perguntou se eu queria aprender a dirigir. Era a coisa que eu mais queria na vida! Sonhava dirigindo. Ali foi o início de tudo”, conta ela se referindo ao seu trabalho atual como motorista.
Com muito amor e atenção Pedro Paulo foi liberado do tratamento em 2019. Período em que Lívia tentou voltar para o mercado de trabalho. Mesmo tendo curso superior em Recursos Humanos, curso técnico em Administração e curso profissionalizante em Hospedagem e Hotelaria, encontrou um mercado hostil e sem oportunidades. “Fazia as provas, passava, mas quando ia fazer as dinâmicas eu não seguia adiante e supunha que era por causa da sua idade”, revela. Foi então que seu filho, Pedro Paulo, sugeriu que ela se cadastrasse em um aplicativo de mobilidade e ela começou a trabalhar com isso.
“No primeiro dia eu cheguei, coloquei o dinheiro em cima da mesa e me empolguei. Poderia sair, tomar sorvete, coisas que eu e minha família passamos muito tempo nos privando porque só meu marido trabalhava naquela época”, lembra. Hoje, dirigir é a paixão de Lívia, que diz não trocar isso por nada. “Se não for para cuidar das pessoas que eu vou transportar como eu transporto a minha família, eu não saio de casa! Amo o que eu faço! Dirigir é minha vida!”, determina.
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