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Lei de cotas: profissionais com deficiência contam suas experiências de trabalho na capital e no interior da Bahia
14h25

Lei de cotas: profissionais com deficiência contam suas experiências de trabalho na capital e no interior da Bahia

Com mais de 2.600 colaboradores e colaboradores em seu time, Assaí celebra 30 anos da lei com iniciativas em prol da inclusão e desenvolvimento profissional

No dia 24 de julho completa 30 anos da Lei de Cotas (nº 8213/91), que prevê a contratação de pessoas com deficiência de acordo com a quantidade de colaboradores e colaboradoras de uma empresa. Esta data é muito importante para o Assaí Atacadista porque a valorização da pessoa com deficiência é um dos principais pilares do Programa de Diversidade da companhia.    

 

A cada loja inaugurada, é formado um time plural e que conta com colaboradores e colaboradoras com deficiência. Atualmente, são 2.655 pessoas com deficiência no time do Assaí a nível nacional, o que corresponde a 5.2%. Destes, 18,8% possuem deficiência visual e 38,3% física. Dentre eles, estão Hegton Silva, 44 anos, Chefe de Açougue de uma das lojas da Cidade Baixa, em Salvador, e Edilton Santos, 32 anos, Empacotador em Vitória da Conquista.    

 

Diferenças abraçadas    

 

Há sete meses no Assaí, Hegton afirma que a empresa é “muito aberta, com abordagens sempre positivas”. Ele conta que desde a entrevista até agora, nunca foi tratado diferente do que deve ser. “Nunca me limitaram. As cobranças e os aplausos são iguais. No Assaí, as diferenças são abraçadas. O pessoal é bastante esclarecido”, destaca o profissional, que em 3 de outubro de 2020 sofreu um acidente de carro e teve que se readaptar.    

 

“No início, tudo foi difícil. Meu fêmur se partiu em três pedaços. Fique seis meses internado e um ano tratando uma infecção. Depois que voltei a ir às ruas, como minha perna esquerda não é mais presa ao quadril, o que faz com que uma seja maior que a outra, eu me desequilibrava muito por não encontrar condições adequadas de mobilidade. Me chateava ao ser chamado de capenga, mas hoje, para mim, isso já não é problema. Todos nós precisamos nos reeducar, principalmente quem ainda insiste em reforçar estereótipos”, comenta Hegton.     

 

Sobre algo de que sente falta, ele conta que é de jogar futebol, seu esporte preferido, mas diz que se reencontrou nos esportes aquáticos, como natação e stand up. Algo de que se orgulha é de ter voltado a exercer a mesma função, de chefia, que exercia antes de sofrer o acidente.    

 
Se colocar no lugar dos outros    

 

Desde criança, Edilton Santos convive com visão monocular. Trabalhando há dois anos no Assaí Atacadista, em Vitória da Conquista, ele conta que a cegueira no olho direito nunca prejudicou a boa relação com outras pessoas dentro ou fora do ambiente profissional, mas diz que “por motivo de desinformação, às vezes, algumas pessoas não compreendem algumas limitações”. Estas são provocadas, por exemplo, pelo comprometimento da noção de profundidade e pela diminuição do campo visual periférico, o que faz com que ele tropece com certa frequência.   

 

Sobre o fato de o seu local de trabalho promover sensibilização do quadro de colaboradores e colaboradoras para eliminar preconceitos e estereótipos e possibilitando uma melhor convivência, Edilton acredita ser “importantíssima a forma de se preocupar e se pôr no lugar das pessoas, além de proporcionar para estas oportunidades de demonstrar suas capacidades”.     

 

Ele também conta que, ao perceber que seria mais viável para ele, sua chefia o trocou do turno do fechamento da loja para o de abertura. “Sou muito grato por essa compreensão”. Sobre seu desenvolvimento no Assaí Atacadista, ele comenta: “é gratificante e prazeroso ao mesmo tempo. A cada dia um novo aprendizado. Me sinto muito feliz em fazer parte dessa família”.   
 

Inclusão no Assaí    

 

Entre as estratégias para fomentar o respeito, o combate à discriminação, a inclusão e a diversidade, a valorização de pessoas com deficiência é um dos principais pilares do Programa de Diversidade do Assaí Atacadista.  

  

Também são realizados treinamentos de carreira personalizados para estes profissionais (Protagonize sua Carreira); curso de Libras na Universidade Assaí para que os colegas de trabalho possam aprender a se comunicar melhor com aqueles que são surdos e conversam somente em Libras. Além disso, há acessibilidade nas unidades; uso de lege nda ou tradutor de Libras nos vídeos e materiais internos e um calendário de Diversidade com ações internas.    

 

A empresa também lançou o avatar Hugo no seu site e no canal interno de comunicação. A ferramenta traduz conteúdos de textos e vídeos em Libras. Por meio da iniciativa, o Assaí passou a ser a primeira empresa do varejo a implementar o recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva.     

 

Sobre o Assaí Atacadista   

 

O Assaí é uma empresa de atacarejo que atende pequenos e médios comerciantes e consumidores em geral que buscam economia em compras de grande volume. Com crescimento de 30% em receita bruta em 2020, é a empresa de cash&carry que cresce mais rápido no Brasil e está presente nas cinco regiões do País com 187 lojas distribuídas em 23 estados (incluindo Distrito Federal). É um dos dez maiores empregadores do país com mais de 50 mil colaboradores e, mensalmente, recebe 30 milhões de clientes em suas lojas. Em 2021 passou a ser listado na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), sendo a ação mais valorizada no mês de estreia das negociações, com alta de 402%. Além disso, é negociada também na bolsa de Nova York (NYSE). O Assaí está entre as 20 marcas mais valiosas do país em ranking anual promovido pela Interbrand e está na 17ª colocação entre os maiores faturamentos em receitas líquidas do país. 

 

 

 

Informações à Imprensa: 

LUIZA RIBEIRO 

Tel.: (71) 98133-4069 

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